- Muito bem. O significado da palavra “Firmamento”, no Antigo Testamento não é uma mera referência poética aos céus; mas é uma abóboda, uma estrutura criada a fim de separar as águas acima da terra daquelas que estão abaixo dela.
- Então, o termo “FIRMAMENTO,” na Bíblia, não se refere simplesmente à expansão de ar acima de nossas cabeças. Mas é, como seu nome indica, “ALGO FIRME”, “ALGO NECESSÁRIO QUE DÊ APOIO À ABÓBODA CELESTE”.
- Na verdade, a palavra hebráica traduzida por firmamento sugere algo achatado e largo como metal (embora os eruditos discordem quanto a se essa descrição deva ser tomada literal ou figuradamente).
- Na realidade, a descrição mais clara acerca do firmamento aparece na história da criação:
“E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas, e separação entre águas e águas. FEZ, POIS DEUS, O FIRMAMENTO, e separação entre AS ÁGUAS DEBAIXO DO FIRMAMENTO e as ÁGUAS SOBRE O FIRMAMENTO. E assim se fez (Genesis 1:6-7)
- Note, que O FIRMAMENTO FOI COLOCADO ENTRE ÁGUAS. Pois, no caos aquoso que existia no estágio inicial da criação, não havia separação das águas que estavam acima e das que estavam abaixo da terra.
- Mas, quando o firmamento foi criado, as águas que estavam acima e as abaixo da terra foram colocadas em compartimentos separados.
- Mas, essa separação permitiu que a terra seca aparecesse uma vez que as águas debaixo da cúpula dos céus foram reunidas em um lugar.
- (Genesis 1:9) diz: “Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez”.
- Portanto, o conceito de firmamento como abóboda separando as águas é especialmente visível na história do dilúvio.
- Leiamos, agora, (Genesis 7:11) onde diz:
- “No ano seiscentos da vida de Noé…romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram”.
- Veja bem. Esta não é uma simples descrição de chuva, nem mesmo de violenta e prolongada tempestade.
- Antes, sugere que as águas abaixo do firmamento (“as fontes do grande abismo”) estavam subindo e as águas acima do firmamento estavam descendo através das “janelas dos céus”.
- O dilúvio de Noé, portanto, ameaçou levar a terra para o estado de caos aquoso que existia antes que Deus terminasse a sua obra criadora.
- Então, o termo “FIRMAMENTO,” na Bíblia, não se refere simplesmente à expansão de ar acima de nossas cabeças. Mas é, como seu nome indica, “ALGO FIRME”, “ALGO NECESSÁRIO QUE DÊ APOIO À ABÓBODA CELESTE”.
- Na verdade, a palavra hebráica traduzida por firmamento sugere algo achatado e largo como metal (embora os eruditos discordem quanto a se essa descrição deva ser tomada literal ou figuradamente).
- Na realidade, a descrição mais clara acerca do firmamento aparece na história da criação:
“E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas, e separação entre águas e águas. FEZ, POIS DEUS, O FIRMAMENTO, e separação entre AS ÁGUAS DEBAIXO DO FIRMAMENTO e as ÁGUAS SOBRE O FIRMAMENTO. E assim se fez (Genesis 1:6-7)
- Note, que O FIRMAMENTO FOI COLOCADO ENTRE ÁGUAS. Pois, no caos aquoso que existia no estágio inicial da criação, não havia separação das águas que estavam acima e das que estavam abaixo da terra.
- Mas, quando o firmamento foi criado, as águas que estavam acima e as abaixo da terra foram colocadas em compartimentos separados.
- Mas, essa separação permitiu que a terra seca aparecesse uma vez que as águas debaixo da cúpula dos céus foram reunidas em um lugar.
- (Genesis 1:9) diz: “Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez”.
- Portanto, o conceito de firmamento como abóboda separando as águas é especialmente visível na história do dilúvio.
- Leiamos, agora, (Genesis 7:11) onde diz:
- “No ano seiscentos da vida de Noé…romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram”.
- Veja bem. Esta não é uma simples descrição de chuva, nem mesmo de violenta e prolongada tempestade.
- Antes, sugere que as águas abaixo do firmamento (“as fontes do grande abismo”) estavam subindo e as águas acima do firmamento estavam descendo através das “janelas dos céus”.
- O dilúvio de Noé, portanto, ameaçou levar a terra para o estado de caos aquoso que existia antes que Deus terminasse a sua obra criadora.
Pastor Júlio Lima Nogueira
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MISSÃO APOSTÓLICA E PROFÉTICA DO FAROL
24 de julho de 2013
- UM SINAL DE ALERTA PARA O POVO DE DEUS –
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