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Muito bem. O “Evangelho de Deus” é o tema do Livro de Romanos. (Rm.1:1)
- De modo geral, costumamos dizer que há somente 4 Evangelhos, ou seja, Mateus, Marcos, Lucas e João.
- Entretanto, Paulo refere-se à sua epístola aos Romanos como um Evangelho.
- Na verdade, os 4 Evangelhos dizem respeito a “Cristo segundo a carne”, vivendo entre os discípulos e antes de Sua morte e ressurreição.
- Nos 4 Evangelhos Jesus estava ENTRE os discípulos, mas não DENTRO deles. Todavia, o Evangelho em Romanos diz respeito a Cristo como o Espírito, não a Cristo na carne.
- Por exemplo, em (Romanos vemos que o “Espírito de Vida” que habita em nosso interior é simplesmente o próprio Cristo. Ele é o Cristo em nós. Portanto, o Cristo de Romanos está dentro de nós.
- O “Cristo em Romanos” é o “Cristo após Sua ressurreição”. Este Cristo é mais profundo e mais subjetivo do que o Cristo dos Evangelhos.
- Então, em Romanos diz respeito a Cristo como o “Espírito em nós após a Sua ressurreição”. Ele é o Espírito da Vida em nosso interior.
- Outra coisa. O “Evangelho de Deus” relaciona-se à Pessoa do Filho de Deus, Jesus Cristo nosso Senhor. E, esta pessoa Maravilhosa, possui DUAS NATUREZAS: a “natureza divina” e a “natureza humana”. Ou seja, a divindade e a humanidade.
- Então, primeiramente, Paulo menciona a humanidade de Cristo, e não a Sua divindade, dizendo que Ele nasceu da semente de Davi, segundo a carne (Romanos 1:3)
- Em seguida, Paulo diz que Ele foi “designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade, pela ressurreição dos mortos” (Romanos 1:4). Essa é,portanto, uma clara referência à sua Divindade.
- Conforme sabemos, Cristo passou primeiramente pelo processo da encarnação. Em seguida, Ele passou pela morte e ressurreição.
- Após o que, Ele se tornou Filho de Deus procedente da ressurreição. Então, Ele tornou-se carne pela encarnação e tornou-se Filho de Deus mediante a morte e ressurreição.
- Conclusão: Seu primeiro passo foi trazer Deus para dentro da humanidade ( pela encarnação). O segundo passo foi levar o homem para dentro da divindade (pela ressurreição) .
- Ele é constituído, então, tanto de humanidade quanto de divindade. Ele é tanto “a semente de Daví”, quanto o “Filho de Deus”.
- Na verdade, Cristo tornou-se carne para cumprir a obra de redenção. E, redenção requer sangue. Óbviamente que como Cristo Divino Ele não possui sangue. Apenas o Cristo Humano.
- Aliás, conforme (Hebreus 9:22) “sem derramamento de sangue não há remissão de pecados”.
- Importante: Apesar de Cristo ter-se tornado carne para a obra da redenção, ela, (a redenção), não é o objetivo último de Deus.
- Pois, a redenção abre caminho para que a vida seja manifestada.!
- O que estamos enfatizando é que Cristo tornou-se carne para cumprir a obra de redenção por nós, e foi designado Filho de Deus, procedente da ressurreição, para que pudesse dispensar a Si mesmo para dentro de nós como nossa vida.
- Agora, portanto, temos o Filho (Cristo Ressurreto) dentro de nós como nossa vida. Aliás, conforme (1João 5:12), “Aquele que tem o Filho de Deus tem a vida de Deus”.
- Como já temos afirmado, a primeira parte do Livro de Romanos trata da Redenção cumprida por Cristo na carne. Em (Romanos 8:3) diz que Deus enviou Seu Filho em semelhança da carne de pecado e condenou o pecado na carne.
- Contudo, no (vers.2) encontramos o termo: “Espírito da Vida”. Este é, na verdade, o Espírito de Cristo que habita dentro de nós, conforme (Rm.8:9-10)
- Observação: Conforme (Rom.8:29-30) podemos perceber que o Livro de Romanos tem um objetivo: produzir muitos Filhos para Deus.
- E, para cumprir esse objetivo requer a redenção, o dispensar da vida e o viver por meio dessa vida.
- Pois, como homens caídos, necessitamos da redenção, da vida de Deus e de viver pela vida divina, sendo assim regenerados, transformados e plenamente glorificados como Filhos de Deus.
- O que aconteceu foi que Deus possuía apenas um Filho, ou seja, Jesus, o Filho Unigênito. Entretanto, Ele não estava satisfeito em ter apenas este filho.
- Sua intenção era que muitos outros filhos fossem introduzidos na glória. Por isso é que Ele usou Jesus como um modelo, um padrão, a fim de produzir muitos outros filhos.
- A verdade é que hoje somos filhos de Deus porque o Espírito do Filho de Deus, Jesus, entrou em nós.
- Então, no próximo “Café Espiritual” abordaremos outros aspectos importantes sobre o mesmo assunto. Até lá!
- De modo geral, costumamos dizer que há somente 4 Evangelhos, ou seja, Mateus, Marcos, Lucas e João.
- Entretanto, Paulo refere-se à sua epístola aos Romanos como um Evangelho.
- Na verdade, os 4 Evangelhos dizem respeito a “Cristo segundo a carne”, vivendo entre os discípulos e antes de Sua morte e ressurreição.
- Nos 4 Evangelhos Jesus estava ENTRE os discípulos, mas não DENTRO deles. Todavia, o Evangelho em Romanos diz respeito a Cristo como o Espírito, não a Cristo na carne.
- Por exemplo, em (Romanos vemos que o “Espírito de Vida” que habita em nosso interior é simplesmente o próprio Cristo. Ele é o Cristo em nós. Portanto, o Cristo de Romanos está dentro de nós.
- O “Cristo em Romanos” é o “Cristo após Sua ressurreição”. Este Cristo é mais profundo e mais subjetivo do que o Cristo dos Evangelhos.
- Então, em Romanos diz respeito a Cristo como o “Espírito em nós após a Sua ressurreição”. Ele é o Espírito da Vida em nosso interior.
- Outra coisa. O “Evangelho de Deus” relaciona-se à Pessoa do Filho de Deus, Jesus Cristo nosso Senhor. E, esta pessoa Maravilhosa, possui DUAS NATUREZAS: a “natureza divina” e a “natureza humana”. Ou seja, a divindade e a humanidade.
- Então, primeiramente, Paulo menciona a humanidade de Cristo, e não a Sua divindade, dizendo que Ele nasceu da semente de Davi, segundo a carne (Romanos 1:3)
- Em seguida, Paulo diz que Ele foi “designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade, pela ressurreição dos mortos” (Romanos 1:4). Essa é,portanto, uma clara referência à sua Divindade.
- Conforme sabemos, Cristo passou primeiramente pelo processo da encarnação. Em seguida, Ele passou pela morte e ressurreição.
- Após o que, Ele se tornou Filho de Deus procedente da ressurreição. Então, Ele tornou-se carne pela encarnação e tornou-se Filho de Deus mediante a morte e ressurreição.
- Conclusão: Seu primeiro passo foi trazer Deus para dentro da humanidade ( pela encarnação). O segundo passo foi levar o homem para dentro da divindade (pela ressurreição) .
- Ele é constituído, então, tanto de humanidade quanto de divindade. Ele é tanto “a semente de Daví”, quanto o “Filho de Deus”.
- Na verdade, Cristo tornou-se carne para cumprir a obra de redenção. E, redenção requer sangue. Óbviamente que como Cristo Divino Ele não possui sangue. Apenas o Cristo Humano.
- Aliás, conforme (Hebreus 9:22) “sem derramamento de sangue não há remissão de pecados”.
- Importante: Apesar de Cristo ter-se tornado carne para a obra da redenção, ela, (a redenção), não é o objetivo último de Deus.
- Pois, a redenção abre caminho para que a vida seja manifestada.!
- O que estamos enfatizando é que Cristo tornou-se carne para cumprir a obra de redenção por nós, e foi designado Filho de Deus, procedente da ressurreição, para que pudesse dispensar a Si mesmo para dentro de nós como nossa vida.
- Agora, portanto, temos o Filho (Cristo Ressurreto) dentro de nós como nossa vida. Aliás, conforme (1João 5:12), “Aquele que tem o Filho de Deus tem a vida de Deus”.
- Como já temos afirmado, a primeira parte do Livro de Romanos trata da Redenção cumprida por Cristo na carne. Em (Romanos 8:3) diz que Deus enviou Seu Filho em semelhança da carne de pecado e condenou o pecado na carne.
- Contudo, no (vers.2) encontramos o termo: “Espírito da Vida”. Este é, na verdade, o Espírito de Cristo que habita dentro de nós, conforme (Rm.8:9-10)
- Observação: Conforme (Rom.8:29-30) podemos perceber que o Livro de Romanos tem um objetivo: produzir muitos Filhos para Deus.
- E, para cumprir esse objetivo requer a redenção, o dispensar da vida e o viver por meio dessa vida.
- Pois, como homens caídos, necessitamos da redenção, da vida de Deus e de viver pela vida divina, sendo assim regenerados, transformados e plenamente glorificados como Filhos de Deus.
- O que aconteceu foi que Deus possuía apenas um Filho, ou seja, Jesus, o Filho Unigênito. Entretanto, Ele não estava satisfeito em ter apenas este filho.
- Sua intenção era que muitos outros filhos fossem introduzidos na glória. Por isso é que Ele usou Jesus como um modelo, um padrão, a fim de produzir muitos outros filhos.
- A verdade é que hoje somos filhos de Deus porque o Espírito do Filho de Deus, Jesus, entrou em nós.
- Então, no próximo “Café Espiritual” abordaremos outros aspectos importantes sobre o mesmo assunto. Até lá!
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